quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dervixe

Após um período de ausência, voltámos à mesa e seguimos o sinal que nos chegou no último jantar: fomos até à Turquia. Ora, quando se fala em restaurante turco em Lisboa, todas as palavras nos conduzem até ao Dervixe, situado em plena Av. 24 de julho.

O restaurante é pequeno, com dois andares, e recomenda-se a reserva prévia sem a qual será muito difícil arranjar lugar. Com um menu recheado de comida típica  (com respetiva descrição), decidimos começar por uma entrada mista de degustação composta, entre outras iguarias, por sigara Borek (folhados de queijo), queijo turco, pão turco quentinho e pedimos também um gozlemen de sementes de papoila, algo muito semelhante a um crepe.


Para acompanhar, nada melhor que ayran (bebida típica de iogurte natural) e cacik (bebida típica de iogurte natural com pepino e menta).

Quanto aos pratos principais, decidimos, cada um dos comensais, escolher um prato diferente. Pela ordem das fotografias: pide dervixe (uma espécie de pizza turca), guveç vegetariano (prato tradicional turco feito numa caçarola de barro), kofte kebab (almôndegas de cordeiro),  iskender kebab (carne de borrego assada num espeto vertical rotativo) e mucbel (? - não fixámos o nome).





Para sobremesa, seguindo a nota que marcou o início do jantar, optámos pela sobremesa mista de desgustação com pequenas amostras de várias sobremesas turcas, todas marcadas pelo sabor doce.


A apreciação geral do restaurante é de boa comida, mas a meio da refeição havia demasiado barulho no restaurante, sendo quase impossível ter uma conversa. A comida também demorou a chegar, disseram-nos que era devido ao restaurante estar cheio, mas a fome já apertava quando chegaram os pratos principais. A conta saldou-se em 14,50€/pessoa.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

A Tapadinha

A nossa experiência gastronómica retratada neste post teve alguns percalços. A ideia inicial era irmos a um restaurante moçambicano na zona da Alameda D. Afonso Henriques. Tinha fechado. Pesquisámos outro para as zonas do Martim Moniz mas, perto da data marcada, fontes internas disseram-nos que a mudança de gerência tinha deteriorado a qualidade da comida. Como estávamos concentrados em países que começassem pela letra M, e o México desta vez não seria opção, alguém do grupo se lembrou de... moscovita. E assim nos dirigimos para o restaurante russo A Tapadinha, em Alcântara.

A entrada não foi agradável. A senhora que nos recebeu à porta foi relativamente antipática mas fomos compensados pelos jovens simpáticos que serviam no andar de baixo, destinado a grupos. Começámos a devorar as entradas e pedimos um refresco doce, com aspeto semelhante a groselha, cujo nome desconhecemos, e sopa de beterraba com natas russas.


Os pratos principais foram variados. Pela ordem das fotografias: bacalhau com amêndoas, cogumelos e natas; lombo de vitela com natas, cogumelos e nozes; garoupa crua preparada à maneira russa; lombo de porco panado em nozes com creme; lombinhos recheados com ameixas em molho vermelho; peito de frango kiev recheado com vegetais e bife do lombo fatiado com cogumelos e natas.






Para terminar uma tarte de requeijão com doce de frutos silvestres e panquecas russas com natas doces.


De um modo geral, a comida era muito boa e o atendimento de mesa compensou a entrada menos feliz neste restaurante. É um local barulhento, pelo menos a sala dos grupos e, nesta noite, o serviço foi um pouco lento, dado que tivemos de esperar muitos quartos de horas pela comida. Durante a refeição experimentámos também um shot de chocolate que guarda o sinal para a nossa próxima aventura. O preço foi de 23,55€/pessoa.




sexta-feira, 30 de novembro de 2012

La Parrilla

Desta vez, atravessámos o Atlântico e parámos na Argentina. E que melhor restaurante que o La Parrilla, no Parque das Nações, para conhecermos as especialidades deste país latino. As entradas marcaram o tom e a parrillada argentina, com bife de chouriço, tira de assado, baby beef, plumas e frango, acompanhadas de batatas, arroz, feijão e salada tornaram os comensais felizes e compostos. Uma dose para duas pessoas é efetivamente bem servida e ninguém sai com fome.



Para terminar, umas belas sobremesas para concluir esta bela refeição. Crepe la parrilla, mousse de maracujá e gelado foram os escolhidos.



O atendimento no restaurante foi bom, com empregados simpáticos e comida de qualidade. Recomenda-se a visita num final de noite agradável para que se possa desfrutar da esplanada.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A Moamba

Com alguns meses de atraso, aqui fica o registo do passagem pelo restaurante A Moamba, na R. Fradesso da Silveira, em Alcântara, onde provámos verdadeiras especialidades angolanas. As especialidades de moamba de carne e de peixe, e o funge de milho e de mandioca formaram uma ótima mostra da culinária angolana.






quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Pano de Boca

Num espaço teatral por cima do Teatro Aberto, descobrimos a cozinha alemã. Num recanto agradável, com muitas opções por onde escolher, este grupo optou pelo que se vê abaixo e saiu de barriguinha cheia, satisfeita e a limpar a boquinha de contente.


Adenda: o restaurante fechou em meados de 2012.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Clube Jantares do Mundo

Partir à descoberta de novos sabores, seguindo o alfabeto, é o nosso mantra. Neste cantinho à beira-mar plantado, vamos revirar as ruelas e as esquinas com um olfacto e paladar apurados e alargar a nossa cultura culinária. Afinal, nem só de bifes e batatas se faz uma refeição...